Mariane Vieira
A cada semana que passa, sempre fico contando as horas, minutos e segundos para que chegue o final da semana. Até porque, é nele que consigo uns dias de descanso e diversão para poder esquecer os problemas.
Contudo, esse final de semana foi diferente, quer dizer, um domingo diferente.
6:00h o despertador tocou, Ai que sono! Mas o programa já estava esquematizado, não podia atrasar. Tomei um banho, um rápido café e me arrumei, o carro já estava lá em baixo a minha espera. Opa! Hora de ir, diversão a vista!
Entrei no carro e já começa aquele frisson de uma viagem: ansiedade e alegria tudo ao mesmo tempo. Chega logo, chega logo! Sem saber eu, o que esperava logo a frente.
Não se tinha passado meia hora que tinha saído de casa e o carro começou a parar. Procuramos um acostamento para estacionar. Lá vem merda! Pensei logo. Paramos num lugar superdeserto e eu estava morrendo de medo. E quem disse que o carro queria pegar?
Saímos do carro e ficamos a conversar enquanto meu pai abria o capô para verificar. Foi aquela fumaceira. Vixe esse carro não anda mais hoje, a correia dentada partiu! Disse meu pai.
E que diabos era aquilo? Fiquei pirada! Estávamos a dias planejando aquele domingo, mas, tudo bem!
Chamamos o seguro, e nada do guincho aparecer. De repente olho para o lado e tomo aquele susto. Uma cobra, tudo bem que era pequena, uns 30 cm, mais eu não tava nem aí. Dei um grito que acredito ter sido ouvido a quilômetros de distância. Todos olharam e ficamos um pouco apavorados, mais eu coitada estava eufórica gretando: Tira ela daqui, tira ela daqui!
A cobra tadinha nem tchum pra mim, só tava mesmo de passagem!
Depois do susto, misteriosamente o tempo começou a fechar. Lá vem chuva por aí! Começou aquele toró. Entramos no carro para poder nos proteger e depois de uns 20 min. trancafiados no carro a chuva começou a dar uma trégua. Saímos do carro e ainda nada do guincho.
Depois do susto, misteriosamente o tempo começou a fechar. Lá vem chuva por aí! Começou aquele toró. Entramos no carro para poder nos proteger e depois de uns 20 min. trancafiados no carro a chuva começou a dar uma trégua. Saímos do carro e ainda nada do guincho.
Passados 5 min. Graças a Deus! O guincho estava vindo, porém, deste dia, a pior parte ainda estava por vir. O carro atolou e não queria andar de jeito nenhum e o que tivemos que fazer? Empurrar é claro! E em meio a lama, começamos a fazer força, a roda deu um giro que nos melou por completo. Aí que ódio! Estava sem celular, porque lá não tinha cobertura, sem meu FDS por causa do maldito carro e pra completar, melada de lama dos pés à cabeça.
Contudo, tudo acabou bem, no sentido figurado da palavra, porque eu não estava nadinha bem. Fomos levar o carro para o conserto e acabamos passando o dia em casa, porém depois que tudo passou, rimos do acontecido. E até hoje quando lembramos daquele sufoco que passamos, damos muita risada analisando cada parte daquele domingo diferente.
Contudo, tudo acabou bem, no sentido figurado da palavra, porque eu não estava nadinha bem. Fomos levar o carro para o conserto e acabamos passando o dia em casa, porém depois que tudo passou, rimos do acontecido. E até hoje quando lembramos daquele sufoco que passamos, damos muita risada analisando cada parte daquele domingo diferente.
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