Jessica Sandes

O tempo passa, um dia desses estava eu saindo do ensaio, dando carona a duas meninas que tocam comigo e passo na frente do CEFET, ali no Barbalho, bem onde é a casa da ‘pivô’ de toda separação. Na frente da casa dela está parado um carro e uma das minhas colegas gritam “É fulana!” e eu segui, mas fui muito adiante assim, do nada parei o carro, uma olhou pra cara da outra “Vamos voltar?” Por que as pessoas são tão curiosas? Meu Deus do céu! Quando vejo estou eu dando ré, loucamente, na rua estreita do barbalho, desço ladeira, subo na contramão, um monte de coisa e.... Não é que era mesmo, fulana?! Placa, adesivo, susto, tudo levou a crer que elas estavam ficando. Risadas, e foi muito legal essa aventura toda.
Vendo o outro lado, a ex dela nunca vai saber se foi traída ou não, se aquelas coisas de MSN foram verdades ou não. Tá! O que os olhos não veem o coração não sente, mas não poderiam utilizar esse meio de comunicação tão valioso com mais maturidade, fico triste e com medo quando vejo histórias de coisas ruins que acontecem. Tanta informação boa na internet e a gente gasta tempo conversando besteira, aquela coisa que sempre começa com “e aí?” e termina com “Fui!”, e vicia! Apesar de todas as coisas que a ‘net’ pode nos proporcionar, a forma que ela é utilizada me leva a acreditar ainda mais que o mundo vai acabar. Em 2012! ;]
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